













No passado 25 de novembro, a Escola Básica e Secundária Arqueólogo Mário Cardoso comemorou o “Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres”, em articulação com Cidadania e Desenvolvimento e o Projeto Cultural de Escola, dinamizando várias atividades, com vista à sensibilização, à reflexão e à promoção da consciencialização sobre a violência de género, reforçando, igualmente, a importância do respeito e da igualdade para todas as pessoas.
A programação da comemoração incluiu a exibição de um trecho do impactante filme, “E depois matei-o”, que aborda de forma real e, por conseguinte, emocionante a violência física e psicológica contra as mulheres. O visionamento do filme proporcionou uma reflexão séria entre os alunos, que aprofundaram as questões abordadas, num guião de exploração, e as suas implicações na sociedade.
Além disso, os alunos participaram na leitura e, consequente, reflexão de um excerto do livro “Malala, a Menina que Queria Ir para a Escola”, de Adriana Carranca, o qual narra a história inspiradora de Malala Yousafzai, uma defensora dos direitos das meninas à educação, abordando, desta forma, a importância da educação, do empoderamento feminino e do direito das mulheres a uma vida sem violência.
É de realçar uma exposição dedicada à sensibilização sobre a eliminação da violência contra as mulheres, a qual englobou diversos materiais educativos, informações sobre os tipos de violência e formas de prevenção e de combate, num espaço criado para a reflexão sobre como cada um pode contribuir para um futuro mais justo e sem violência.
Equipa PES


A turma do 8.º C assistiu, na aula de Oferta Complementar do dia 11 de novembro, a uma curta-metragem intitulada “Os pontos em falta”.
Esta visualização foi o ponto de partida para a escrita de textos, no âmbito do domínio dos Direitos Humanos, em articulação com Cidadania e Desenvolvimento.
Eis o texto proposto pela aluna Leonor Ferreira.


No âmbito do Dia da Floresta Autóctone, foi plantado um medronheiro na nossa Escola. As crianças e alunos foram sensibilizados para a temática, participando ativamente na atividade.
Obrigado ao Laboratório da Paisagem pela oferta da árvore.



A nossa escola, associando-se à iniciativa promovida pelo Laboratório da Paisagem, comemorou, a 25 de novembro, o Dia da Floresta Autóctone, dia em que se promove a preservação das espécies que fazem parte do património natural.
Assim, os alunos da turma 7.ºE e os alunos do Centro de Apoio à Aprendizagem participaram na plantação de uma árvore autóctone – um medronheiro (Arbutus unedo) que se espera que prospere e faça parte da paisagem escolar por muitos anos. Esta iniciativa foi posta em prática pelo programa Eco-Escolas, em articulação com o Clube de Ciência Viva na Escola e com o Centro de Apoio à Aprendizagem.
À pequena árvore foi dado um nome – “Sem Medo” – e aos alunos presentes foi dada uma missão valiosa: vigiá-la e protegê-la, e não esquecer o valor das espécies autóctones e do papel de cada um na defesa do nosso património natural.
O Coordenador Eco-Escolas
Pedro Ramos










O Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher assinala-se anualmente, a 25 de Novembro. Segundo o relatório da ONU “todos os dias, a nível mundial, morrem 140 mulheres ou raparigas, às mãos dos seus companheiros ou familiares mais próximos, o que representa uma morte a cada 10 minutos”.
Neste sentido, os STP e o PES organizaram uma caça ao tesouro para os alunos do 2º ciclo com afirmações/questões que os levassem a refletir sobre o tema da violência contra a mulher e sobre relações familiares violentas e abusivas a que as mulheres estão expostas.
Os alunos entregaram os enigmas da caça ao tesouro no Gabinete dos STP (Serviços Técnico-Pedagógicos) e responderam aos mesmos. As respostas corretas foram premiadas com um “miminho” oferecido pelo PES (Projeto de Educação para a Saúde)


Numa época em que os números apresentados pelo Estudo Nacional Sobre Violência no Namoro (UMAR, 2024), mostram que um grande número de jovens continua a desvalorizar situações de violência, as Escolas estão a semear, plantar e regar um jardim de afetos. Uma flor, um canteiro, um canteiro, um jardim, contra a violência doméstica e de género. Se o cravo representa abril, vamos usar as flores, que precisam, tal como as relações, de constante cuidado (de rega, de luz, de atenção), enquanto símbolos de afeto e prevenção da violência. Porque queremos que seja sempre Primavera, disponibilizamos um Padlet, para que partilhem as vossas flores e jardins, com mensagens de respeito, confiança e empatia. Este espaço é vosso!
Por outro lado, a Direção de Serviços de Projetos Educativos da Direção-Geral da Educação, vem ainda convidar as escolas a visionar a animação “Prevenção da Violência no Namoro”, dando o mote para a reflexão, sensibilização e discussão junto dos jovens.
Foram também convertidos para formato Instagram, podendo ser partilhados e divulgados através desta rede social, as imagens dos cartazes construídos e base desta animação:
– Prevenção da Violência | Educar para os Afetos
– Namorar é respeitar e confiar!
– Namorar é escutar e comunicar!
– Namorar é comunicar abertamente e utilizar preservativo!
Relembrando que a violência no Namoro se enquadra no crime de Violência Doméstica, crime público de denúncia obrigatória, o apelo passa também por convidar à denúncia, mesmo anónima ou sob anonimato, por telefone, numa esquadra ou junto da Procuradoria-Geral da República.
O respeito, a confiança, a empatia, o afeto são ingredientes de uma Relação Saudável.
Se estás ou conheces quem esteja numa relação afetiva tóxica, denuncia!
No dia 26 de novembro, os alunos do 1º Ciclo da Escola de Sande Vila Nova, no sentido de comemorar o Dia da Floresta Autóctone, deslocaram-se até ao parque da freguesia para plantar um medronheiro.
O medronheiro é uma das espécies consideradas autóctones das nossas florestas e estão mais adaptadas às condições do solo e do clima do território, por isso são mais resistentes a pragas, doenças, incêndios, longos períodos de seca ou de chuva intensa, em comparação com espécies introduzidas.
Os alunos gostaram muito desta iniciativa e ficaram mais conscientes da necessidade de preservar estas espécies.
