“A tarde de domingo estava quente, na ilha de Jatte. Marie Antoinette era uma mulher relativamente jovem, de cabelos loiros, olhos azuis como o céu limpo daquele dia e um porte elegantemente alto. A sua filha, Anne Lise, era uma menina parecidíssima com a mãe em termos de aparência, mas completamente diferente em termos de personalidade, sendo muito irrequieta e alegre — tal como a maioria das crianças da sua idade. Ambas passeavam calmamente pelo relvado verdejante, delimitado pelas águas cristalinas do Rio Sena. O doce som do chilrear dos passarinhos acariciava os ouvidos de toda a gente que ali se encontrava a usufruir do seu tempo livre, quer lendo, conversando, ou apenas apreciando a colorida paisagem natural. Fazia já algum tempo desde que começaram a caminhar, quando um homem velho com roupas simples, escuras e remendadas se aproximou delas. (…)”
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Esta narrativa teve como base o quadro do pintor francês, do século XIX, Georges-Pierre Seurat, Uma tarde de domingona ilha de Grande Jatte.