Eliminação da Violência Contra a Mulher – Ação da GNR

No mês de Novembro, celebra-se o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres

Neste sentido, os agentes da equipa do Núcleo Escola Segura, do comando da GNR de Guimarães, foram convidados a orientar uma ação de sensibilização sobre o tema violência doméstica / violência no namoro para as turmas do 8º D e 8º F, na EB/S Arqueólogo Mário Cardoso. 

Esta ação teve como objetivo consciencializar e alertar os jovens para a ocorrência de alguns comportamentos abusivos nas relações de intimidade.

Obrigado a todos os intervenientes.

A Responsável,
Ricarda Ribeiro

Comemoração do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres

No passado 25 de novembro, a Escola Básica e Secundária Arqueólogo Mário Cardoso comemorou o “Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres”, em articulação com Cidadania e Desenvolvimento e o Projeto Cultural de Escola, dinamizando várias atividades, com vista à sensibilização, à reflexão e à promoção da consciencialização sobre a violência de género, reforçando, igualmente, a importância do respeito e da igualdade para todas as pessoas.

A programação da comemoração incluiu a exibição de um trecho do impactante filme, “E depois matei-o”, que aborda de forma real e, por conseguinte, emocionante a violência física e psicológica contra as mulheres. O visionamento do filme proporcionou uma reflexão séria entre os alunos, que aprofundaram as questões abordadas, num guião de exploração, e as suas implicações na sociedade.

Além disso, os alunos participaram na leitura e, consequente, reflexão de um excerto do livro “Malala, a Menina que Queria Ir para a Escola”, de Adriana Carranca, o qual narra a história inspiradora de Malala Yousafzai, uma defensora dos direitos das meninas à educação, abordando, desta forma, a importância da educação, do empoderamento feminino e do direito das mulheres a uma vida sem violência.

É de realçar uma exposição dedicada à sensibilização sobre a eliminação da violência contra as mulheres, a qual englobou diversos materiais educativos, informações sobre os tipos de violência e formas de prevenção e de combate, num espaço criado para a reflexão sobre como cada um pode contribuir para um futuro mais justo e sem violência.

Equipa PES

Cinanima | PNC

A turma do 8.º C assistiu, na aula de Oferta Complementar do dia 11 de novembro, a uma curta-metragem intitulada “Os pontos em falta”.

Esta visualização foi o ponto de partida para a escrita de textos, no âmbito do domínio dos Direitos Humanos, em articulação com Cidadania e Desenvolvimento.

Eis o texto proposto pela aluna Leonor Ferreira.

Dia da Floresta Autóctone – EBS Arqueólogo Mário Cardoso

A nossa escola, associando-se à iniciativa promovida pelo Laboratório da Paisagem, comemorou, a 25 de novembro, o Dia da Floresta Autóctone, dia em que se promove a preservação das espécies que fazem parte do património natural. 

Assim, os alunos da turma 7.ºE e os alunos do Centro de Apoio à Aprendizagem participaram na plantação de uma árvore autóctone – um medronheiro (Arbutus unedo) que se espera que prospere e faça parte da paisagem escolar por muitos anos. Esta iniciativa foi posta em prática pelo programa Eco-Escolas, em articulação com o Clube de Ciência Viva na Escola e com o Centro de Apoio à Aprendizagem.

À pequena árvore foi dado um nome – “Sem Medo” – e aos alunos presentes foi dada uma missão valiosa: vigiá-la e protegê-la, e não esquecer o valor das espécies autóctones e do papel de cada um na defesa do nosso património natural.

O Coordenador Eco-Escolas
Pedro Ramos

25 de novembro – Dia da Eliminação da Violência Contra a Mulher

O Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher assinala-se anualmente, a 25 de Novembro. Segundo o relatório da ONU “todos os dias, a nível mundial, morrem 140 mulheres ou raparigas, às mãos dos seus companheiros ou familiares mais próximos, o que representa uma morte a cada 10 minutos”. 

Neste sentido, os STP e o PES organizaram uma caça ao tesouro para os alunos do 2º ciclo com afirmações/questões que os levassem  a refletir sobre o tema da violência contra a mulher e sobre relações familiares violentas e abusivas a que as mulheres estão expostas.

Os alunos entregaram os enigmas da caça ao tesouro no Gabinete dos STP (Serviços Técnico-Pedagógicos) e responderam aos mesmos. As respostas corretas foram premiadas com um “miminho” oferecido pelo PES (Projeto de Educação para a Saúde)

25 de novembro: uma flor, um vaso, um canteiro, um jardim, contra a violência doméstica e de género

Numa época em que os números apresentados pelo Estudo Nacional Sobre Violência no Namoro (UMAR, 2024), mostram que  um grande número de jovens continua a desvalorizar situações  de violência,  as Escolas estão a semear, plantar e regar um jardim de afetos. Uma flor, um canteiro, um canteiro, um jardim, contra a violência doméstica e de género. Se o cravo representa abril, vamos usar as flores, que precisam, tal como as relações, de constante cuidado (de rega, de luz, de atenção), enquanto símbolos de afeto e prevenção da violência. Porque queremos que seja sempre Primavera, disponibilizamos um Padlet, para que partilhem as vossas flores e jardins, com mensagens de respeito, confiança e empatia. Este espaço é vosso!

Por outro lado, a Direção de Serviços de Projetos Educativos da Direção-Geral da Educação, vem ainda convidar as escolas a visionar a animação “Prevenção da Violência no Namoro, dando o mote  para a reflexão, sensibilização e discussão junto dos jovens.

Foram também convertidos para formato Instagram, podendo ser partilhados e divulgados através desta rede social, as imagens dos cartazes construídos e base desta animação:

– Prevenção da Violência | Educar para os Afetos

– Namorar é respeitar e confiar!

– Namorar é escutar e comunicar!

– Namorar é partilhar afeto!

– Namorar é comunicar abertamente e utilizar preservativo!

Relembrando que a violência no Namoro se enquadra no crime de Violência Doméstica, crime público de denúncia obrigatória, o apelo passa também por convidar à denúncia, mesmo anónima ou sob anonimato, por telefone, numa esquadra ou junto da Procuradoria-Geral da República.

O respeito, a confiança, a empatia, o afeto são ingredientes de uma Relação Saudável.

Se estás ou conheces quem esteja numa relação afetiva tóxica, denuncia!